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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Emprego na indústria fica estável em novembro, diz IBGE


 
O emprego na indústria brasileira ficou estável em novembro de 2013, na comparação com o mês anterior, na série com ajustes sazonais, revela pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (14). 

Em outubro, havia sido observado aumento de 0,1%, o primeiro crescimento depois de cinco meses em queda, de acordo com os números da Pesquisa Industrial Mensal de Empregos e Salários (Pimes).

O destaque positivo ficou por conta do valor da folha de pagamento real. Em novembro de 2013, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente avançou 2,6% frente ao mês imediatamente anterior, eliminando, assim, o recuo de 0,8% observado em outubro último.


Vale destacar que nesse mês verifica-se a clara influência da expansão de 2,1% registrada pela indústria de transformação, já que o setor extrativo apontou recuo de 1,4%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral para o total da indústria assinalou crescimento de 1,1% na passagem dos trimestres encerrados em outubro e novembro e interrompeu a trajetória de queda iniciada em julho último. 

No índice acumulado dos 11 meses de 2013, o valor da folha de pagamento real avançou 1,7%, com taxas positivas em dez dos 14 locais pesquisados. A maior contribuição positiva sobre o total da indústria foi registrada por São Paulo (1,5%), vindo a seguir Região Norte e Centro-Oeste (3,8%), Rio de Janeiro (3,1%), Rio Grande do Sul (2,9%), Santa Catarina (2,9%), Minas Gerais (1,5%) e Paraná (1,7%). 

Em sentido contrário, os impactos negativos foram assinalados por Região Nordeste (-1,2%), Pernambuco (-3,6%), Bahia (-1,4%) e Espírito Santo (-0,4%). 

Setorialmente, o valor da folha de pagamento real avançou em 11 das 18 atividades pesquisadas, impulsionado, principalmente, pelos ganhos vindos de alimentos e bebidas (3,5%), produtos químicos (4,5%), indústrias extrativas (5,4%), borracha e plástico (4,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (2,8%), máquinas e equipamentos (1,1%) e meios de transporte (0,6%). Por outro lado, os setores de produtos têxteis (-1,4%), de produtos de metal (-0,7%) e de madeira (-2,7%) exerceram as influências negativas mais relevantes sobre o total nacional. 

Mais dados de novembro 

Na comparação com novembro de 2012, houve queda de 1,7% no emprego industrial. Foram observadas reduções nos contingentes de pessoal ocupado em 14 dos 18 setores pesquisados, com destaque para as indústrias de produtos de metal (-6,8%), calçados e couro (-6,2%), máquinas e equipamentos (-3,8%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-4,4%). 

A redução foi observada em 12 dos 14 locais pesquisados, destacando-se entre eles São Paulo (-2,3%), Região Nordeste (-4,1%), Rio Grande do Sul (-2,4%), Bahia (-5,5%), Minas Gerais (-1,3%) e Pernambuco (-4,2%). 

No acumulado do ano e em 12 meses, houve queda de 1,1%, segundo o IBGE. O número de horas pagas caiu em todos os tipos de comparação: novembro em relação a outubro (-0,4%), novembro de 2013 na comparação com novembro de 2012 (-2,2%), acumulados do ano e em 12 meses (-1,2%). 

Fonte: 
Portal Brasil com informações do IBGE